PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
(PRA) DO ALTO JEQUITINHONHA:
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA DAS
ÁGUAS VERTENTES
“ALTO JEQUITINHONHA” ENVIRONMENTAL
RECUPERATION PROGRAM (ERP):
ENVIRONMENTAL PROTECTION AREA – EPA “DAS ÁGUAS VERTENTES”
Evandro Bastos Sathler[1]
Sumário:
A região do
Alto Jequitinhonha foi decreta em 1998 como Área de Proteção Ambiental – APA da
Águas Vertentes. Inúmeras são as coleções hídricas impactadas na região, em virtude da utilização predatória dos
recursos naturais. Tal fato merece maior atenção do Poder Público.
Abstract:
The region of the upper Jequitinhonha valley has been established in 1998 as the Environmental Protection Area – EPA of the “Águas Vertentes”. Several creeks have suffered the impact of improper use of the natural resources. Such problem deserves more attention from the authorities.
“...sempre
por caminhos pouco descobertos, por serras mui fragosas que não teem conto, e
tantos rios que em partes no espaço de quatro ou cinco léguas passamos
cincoenta vezes contadas por agua, (...) fomos por terra mui humidas e frias
por causa dos muitos arvoredos e das árvores mui grossas e altas, de folha que
sempre está verde” (sic).[2]
APRESENTAÇÃO
NOME:
Programa de Recuperação Ambiental (PRA) do alto Jequitinhonha: APA das
Águas Vertentes; PROPONENTE: FUNIVALE
- Associação Pró-Fundação Universitária do Vale do Jequitinhonha; CNPJ: 20.570.065/0001-80; LOCALIZAÇÃO: R. Campo das Flores, 96 - São Gonçalo
do Rio das Pedras - Serro - MG - 39.159 – 000; TEL/FAX: (55-38) 35416024; EMAIL: funivale@ivituruynet.com.br; SITE:
www.funivale.org.br; DIRIGENTE: Leonardo
Clementino Nunes – Presidente. (2001/2004)
HISTÓRICO
Reuniram-se
em São Gonçalo do Rio das Pedras, Serro – MG, em 24-10-99 representantes de
várias comunidades do alto e médio Jequitinhonha. O tema da reunião foi a busca
de parcerias para conter a degradação
do rio Jequitinhonha e seus afluentes.
A
falta de água nos meses de estiagem vem crescendo, obrigando algumas
comunidades a socorrerem-se dos tradicionais caminhões pipa. Os principais
fatores identificados são: i)
incêndios indiscriminados nos campos e matas; ii) sistemática supressão
da cobertura vegetal, em especial a candeia (Gochnatia Polymorpha ), nas cabeceiras do rio Jequitinhonha e de
seus imediatos afluentes, os rios Lajeado, Rio das Pedras e Capivari; iii) absoluta carência da população do
mínimo básico para sua subsistência.
Aliado
aos fatores acima elencados, as autoridades de meio ambiente do estado de Minas
Gerais mostram-se incapazes de reverter
tal quadro.
Como
conclusão desta reunião extraiu-se a Carta de São Gonçalo do Rio das Pedras,
disponibilizada no site da entidade
proponente. Este documento é um grito de alerta e conclama os diferentes
setores da sociedade para a elaboração e implementação de um plano de
emergência que contenha o avançado estágio de degradação ambiental da
região.
DA
ÁREA DE ATUAÇÃO DO PRA
A área escopo está dividida em quatro
Unidades de Planejamento – UPs, com sua respectiva comunidade base:
i)
Unidade de
Planejamento – UP do Jequitinhonha =
bacia do Jequitinhonha desde sua nascente até a confluência com o rio Capivari
– Comunidade base = Povoado de Três
Barras;
ii)
Unidade de
Planejamento – UP do Lajeado =
sub-bacia do rio Lajeado desde sua nascente até a confluência com o rio
Jequitinhonha – Comunidade bse = Distrito de Milho Verde;
iii)
Unidade de
Planejamento – UP do Rio das Pedras
= sub-bacia do Rio das Pedras desde sua nascente até a confluência com o rio
Jequitinhonha – Comunidade base = Distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras; e
iv)
Unidade de
Planejamento – UP do Capivari =
sub-bacia do rio Capivari desde sua nascente até a confluência com o rio
Jequitinhonha – Comunidade base = Povoado do Capivari.
A região compreendida por estas quatro UPs
encontra-se integralmente nos limites da Área de Proteção Ambiental – APA das
Águas Vertentes (Decreto MG 39.399/98).
DA GESTÃO DO PRA.
A Coordenação Geral do PRA estará sob a
responsabilidade de um Coordenador Geral – C.G., encarregado de toda
implementação do PRA nas suas fases iniciais, bem como a elaboração dos
relatórios, prestação de contas e elaboração do PRA em sua fase executória. O
Coordenador Geral será nomeado de acordo com critérios determinados pela
entidade PROPONENTE, nos termos de seu
estatuto, e/ou de acordo com PARCEIROS que vierem a integrar este
programa.
Para cada UP será selecionado um Monitor, responsável pelo acompanhamento
do PRA na sua área, selecionado preferencialmente entre os integrantes das
comunidades abrangidas por cada UP, por critérios a serem definidos pela
entidade PROPONENTE/PARCEIRA. Cada Monitor reportar-se-á diretamente ao Coordenador Geral, e este à Diretoria da
entidade PROPONETE/PARCEIRA.
O Coordenador Geral bem como os monitores
de UP serão remunerados pelo PRA, sob responsabilidade do PROPONENTE/PARCEIRO,
de acordo com os valores sugeridos no ORÇAMENTO.
DO
PRA
Trata-se de um conjunto de ações
direcionadas para duas frentes:
i)
Proteção e
Recuperação Ambiental – esta frente estará direcionada para a proteção das
áreas consideradas em bom estado de conservação e para a recuperação de áreas
degradadas, com a produção e replantio de espécies nativas da região, nas áreas
desmatadas, de mananciais e ao longo
dos cursos d’água. Esta frente contará com a parceria técnica do Instituto
Estadual de Florestas entre outras agencias;
ii)
Fomento de
Atividades Econômicas Sustentáveis – esta frente estará direcionada para a
identificação de atividades com potenciais econômicos nas U.P.’s e a capacitação dos produtores rurais para outras atividades, visando sua
sustentabilidade, prevendo-se ainda um Programa de Renda Mínima – P.R.M. Esta
frente contará com a parceria da EMATER
entre outras agencias.
OBJETIVOS
DO PRA
·
Contribuir
para a diminuição da degradação ambiental do alto Jequitinhonha;
·
Sensibilizar
a população rural sobre a Proteção Ambiental da região do alto Jequitinhonha;
·
Estimular o
homem do campo para atividades econômicas sustentáveis.
JUSTIFICATIVA
Sem água não
há vida. Diversos mananciais, córregos e rios que abastecem as comunidades de
São Gonçalo do Rio das Pedras, Milho Verde, Capivari e Três Barras estão
secando. A população urbana e rural destas comunidades chega aos 3.000
habitantes. O drama da seca que se agrava a cada ano se faz sentir ao longo de todo o vale do Jequitinhonha, cuja
população chega próximo a um milhão de habitantes.
A cobertura
vegetal do alto Jequitinhonha caracteriza-se pelos campos rupestres e as matas
de galeria. Esta vegetação vem desaparecendo gradativamente, seja consumida
pelo fogo, ou carregada nas carrocerias dos caminhões. A população
tradicionalmente ocupada com atividades extrativistas há muitas décadas, como o
garimpo e a coleta da sempre-viva, por exemplo, agoniza a falta de atividades
econômicas que lhes garantam uma vida digna. A região não tem tradição agrícola
e suas poucas terras férteis estão localizada ao longo dos cursos d’água e são
em regra sub-utilizadas.
O município do Serro possui recursos
extremamente limitados e seu aparelho fiscalizador, ainda que associados às
iniciativas dos demais órgãos, como IBAMA, Polícia Florestal e Instituto
Estadual de Florestas, são insuficientes para conter os crimes ambientais.
Acredita-se que uma atuação direta de
conscientização e fomento de atividades econômicas sustentáveis - junto às famílias que vivem no campo -
garantindo-lhes a possibilidade de uma vida mais digna, é que se poderá
minimizar a degradação ambiental em curso. Assim, um mecanismo que garanta uma
renda mínima às famílias dos Produtores Rurais, através de Frentes de Trabalho
de Reflorestamento e Combate a Incêndios, por exemplo, serão bem recebidas pela
comunidade rural, e contribuirão na melhoria do problema.
METODOLOGIA
O PRA dividi-se em três fases: i) Fase Preliminar - F.PL.; ii) Fase
Preparatória – F.PP; e iii) Fase
Executória – F.EX.. As fases P.PL.
e F.PP. são objeto deste documento.
Cada uma das duas fases F.PL. e F.PP.
constitui-se numa série de ações conjugadas, pormenorizadas abaixo, que resultarão nos elementos para elaboração
do projeto da Fase Executória.
i)
Fase Preliminar – F.PL.
– duração 4 meses :
AÇÃO
F.PL. 1 – Resumo:
levantamento de dados técnicos. (meses 1 e 2)
Trata-se do levantamento de dados
técnicos, à partir do sensoramento remoto da região escopo. Nesta ação serão utilizadas fotografias aéreas, imagens
de satélite, entre outras bases de dados. Estes elementos permitirão delimitar
as UPs e traçar um quadro da degradação à partir de algumas décadas atrás até o
presente, identificando as áreas mais críticas, bem como as áreas mais
preservadas. Este monitoramento servirá como registro da situação ambiental da
área escopo.
O Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais - INPE dispõe de uma série de produtos que permitem a obtenção de
dados e imagens desejadas.
AÇÃO F.PL. 2 – Resumo: Parcerias. (meses 1 ao 8)
Esta ação
trata - num primeiro momento - da identificação dos parceiros, como o I.E.F. -
MG, EMATER – MG, IGA – MG, entre
outros. Num segundo momento, a negociação das parcerias, com a formalização dos
termos etc.
Para tal será
necessário uma gestão junto aos dirigentes destas instituições, o que implica
em deslocamentos para a capital mineira e, possivelmente, a Brasília, em se
tratando de parceiros a nível federal.
O PRA estará
aberto a novos parceiros em qualquer momento, o que justifica seus meses de
atuação ao longo das fases F.PL. + F.PP.
AÇÃO
F.PL. 3 – Resumo:
Monitoria. (meses 2 e 3)
Após
delimitadas as UPs, será necessário selecionar um Monitor para cada uma. O
perfil dos monitores será definido em seu devido tempo. Suas atribuições serão,
basicamente, a representação do PRA junto às comunidades e núcleos
populacionais localizados nas respectivas UPs e levantamento de dados.
Os monitores, selecionados
preferencialmente entre a população local de cada UP, serão encarregados, na
F.PP., das visitas de campo,
acompanhados de técnicos parceiros, localizando nos mapas cada núcleo
residencial e número de habitantes, atividades econômicas empreendidas e demais informações que
auxiliem a elaboração de um diagnóstico sócio-cultural, bem como a
identificação das áreas degradadas,
motivos da degradação etc. Estas informações permitirão identificar
aquelas famílias que poderão tornar-se parceiros no PRA e, sendo o caso,
cadastradas para o Programa de Renda Mínima – P.R.M. a ser justificado na
elaboração da F.EX.
Prevê-se que os monitores sejam
selecionados e contratados a partir de critérios a serem definidos pela
entidade PROPONENTE/PARCEIRA. Prevê-se ainda remuneração compatível. Quando em
visita de campo, os Monitores se deslocarão nos veículos dos parceiros ou à
cavalo (ou muar).
AÇÃO
F.PL. 4 – Resumo: Agenda
(mês 4)
Nesta ação
será definida uma agenda de atividades para a F.PP., em conjunto com os
parceiros e demais técnicos.
AÇÃO F.PL. 5 – Resumo: Contratação de monitores (mês
4)
Nesta ação,
prevista para o quarto mês da F.PL., serão contratados os Monitores, levando-se
em consideração os aspectos suscitados na AÇÃO F.PL. 3. Os monitores iniciarão
suas atividades no início da F.PP. (quinto mês).
ii)
Fase Preparatória – F.PP.
- duração 4 meses:
AÇÃO
F.PP. 1 – Resumo:
atividades de campo (meses 5 e 6)
Nesta ação iniciam-se uma série de visitas de campo, de acordo com a agenda
elaborada a partir da AÇÃO F.PL. 4. Estas visitas serão empreendidas pelos
monitores e técnicos parceiros. Elas
têm por objetivo o contato com a
população rural, sensibilizando-os para o PRA Serão também levantados os dados
sócio-culturais e econômicos, bem como cadastrados os produtores rurais
interessados no P.R.M. Os técnicos parceiros confirmarão in
loco as informações obtidas por sensoramento remoto.
AÇÃO
F.PP. 2 – Processamento
das informações (meses 6 e 7)
Nesta fase serão processadas as
informações levantadas nas visitas de campo e verificadas pelos técnicos.
Elaboração do cadastro de produtores
rurais com o mapeamento de suas áreas e atividades econômicas, bem como mapeamento final da área escopo, dividida
nas UPs. Este cadastramento e o mapeamento serão imprescindíveis para a
elaboração do projeto da Fase Executória – AÇÃO F.PP. 3. Nela serão
identificadas as áreas críticas e propostas as respectivas ações, bem como
apontando os Produtores Rurais que poderão colaborar nestas medidas, através de
um P.R.M.
AÇÃO
F.PP.3 - Elaboração da
Fase Executória. (mês 8)
Levando-se em
consideração as informações obtidas na AÇÃO F.PP. 2, será elaborado o projeto
final do PRA do alto Jequitinhonha, pormenorizando as ações e interferências
necessárias para diminuir ou reverter o processo de degradação do alto
Jequitinhonha, dimensionando os custos, necessidade de recursos humanos, tempo
do empreendimento e demais informações necessárias ao sucesso do PRA
As informações
levantadas e a metodologia experimentada durante as fases F.PL. + F.PP. ficam
desde então disponíveis para o Poder Público e ONGs afins, e poderão servir como
modelo de atuação para outros PRAs na região da A.P.A. das Águas
Vertentes, do vale do Jequitinhonha ou de Minas Gerais.
i)
Fase Executória – F.EX.: Pendente
CONTRA-PARTIDA
A FUNIVALE, proponente do PRA do alto
Jequitinhonha, possui instalações em sua sede (casa Guimarães Rosa) e no
Projeto Terra Mãe, em condições de
abrigar a coordenação do Programa. Neste sentido, o Projeto Terra Mãe já pode
colaborar de imediato com técnicas em agricultura orgânica, desenvolvidas nos
vários anos em que vem funcionando, e que por sua vez funciona em parceria com
a EMATER/MG.
O I.E.F./MG, escritório do Serro, em seu ofício 023/99, coloca à disposição
técnicos, escritórios equipados, mudas e veículos à disposição de um projeto em
parceria com a entidade proponente. Tal aparato está orçado em R$3.655.23/mês.
CRONOGRAMA
FÍSICO
tabela 1
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES POR FASE |
mês 01 |
mês 02 |
mês 03 |
mês 04 |
mês 05 |
mês 06 |
mês 07 |
mês 08 |
I)
Fase
Preliminar – F.PL. –
duração 4 meses: |
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|
AÇÃO F.PL. 1 – Levantamento de dados técnicos. |
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AÇÃO F.PL. 2 – Parcerias. |
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AÇÃO F.PL. 3 – Monitoria. |
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AÇÃO F.PL. 4 – Agenda. |
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AÇÃO F.PL. 5 – Contratação de Monitores. |
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i)
Fase Preparatória –
F.PP. duração 4 meses: |
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AÇÃO F.PP. 1 – Atividades de
campo. |
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AÇÃO F.PP. 2 – Processamento das informações |
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AÇÃO F.PP. 3 – Elaboração da Fase Executória – F.EX. |
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tabela 2
CRONOGRAMA DE CUSTOS POR AÇÃO |
mês 01 |
mês 02 |
mês 03 |
mês 04 |
mês 05 |
mês 06 |
mês 07 |
mês 08 |
II)
i)
III)
Fase
Preliminar – F.PL. –
duração 4 meses: |
|
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|
Honorários Coordenador |
1.000 |
1.000 |
1.000 |
1.000 |
|
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|
Desp. de viagens |
500 |
500 |
500 |
500 |
|
|
|
|
Desp. comunicação |
300 |
300 |
300 |
300 |
|
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|
|
Montagem escrit. sede |
C/P |
C/P |
C/P |
C/P |
|
|
|
|
TOTAL PARCIAL |
1.800 |
1.800 |
1.800 |
1.800 |
|
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|
AÇÃO
F.PL. 1 Despesas com sensoreamento remoto, fotografia,
software, outros |
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|
|
5.000 |
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|
AÇÃO
F.PL. 2 |
|
|
|
C/E |
|
|
|
|
AÇÃO F.PL. 3 |
|
|
|
C/E |
|
|
|
|
AÇÃO F.PL. 4 |
|
|
|
C/E |
|
|
|
|
AÇÃO F.PL. 5 |
|
|
|
C/E |
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|
|
TOTAL GERAL –
FASE P.PL.
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|
12.200 |
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ii) Fase Preparatória – F.PP. duração 4 mêses: |
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|
Honorários Coordenador |
|
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|
1.000 |
1.000 |
1.000 |
1.000 |
Desp. de viagens |
|
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|
500 |
500 |
500 |
500 |
Honorário Monitores 500 unitário X (4 |
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|
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|
2000 |
2.000 |
2.000 |
2.000 |
Desp. locomoção dos
monitores 150 unitário X 4 |
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|
|
|
600 |
600 |
600 |
600 |
Desp. comunicação |
|
|
|
|
300 |
300 |
300 |
300 |
TOTAL PARCIAL |
|
|
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|
4.400 |
4.400 |
4.400 |
4.400 |
AÇÃO F.PP. 1 |
|
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|
|
|
|
C/E |
AÇÃO F.PP. 2 Consultoria de
técnicos especialista em processamento de imagens |
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|
2.000 |
AÇÃO F.PP. 3 |
|
|
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|
|
|
|
C/E |
TOTAL GERAL – FASE
P.PP. |
|
|
|
|
|
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19.600 |
TOTAL ABSOLUTO FASE P.PL. + P.PP |
|
|
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|
|
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31.800 |
Valores em US$ // C/P = contra-partida da
FUNIVALE // C/E = custo embutido pela
FUNIVALE
[1] Advogado ambientalista. sathler@email.iis.com.br Assessor jurídico das ONGs Núcleo de Estudos Ambientais Protetores da Floresta e FUNIVALE – Associação Pró-Fundação Universitária do Vale do Jequitinhonha – www.funivale.org.br
[2] Carta do Pe. João de Aspilcueta, referindo-se à região do
alto Jequitinhonha (Última coleção de 1555). Capistrano de Abreu. Caminhos
Antigos e Povoamento do Brasil. Livraria Briguiet. 1960. pg. 191